A felicidade não pertence a mim
Pertence a tudo aquilo que está ao meu redor
Coisas supérfluas, insignificantes simples assim
Pertencem a elas as coias mais belas
Que nas quais não pertence o temor
Porquê a sociedade não abre seus olhos...suas mentes
Impostos a imundice, a sujeira
Insistem em si aprisionar desta maneira.
Vão se destruindo degradativamente
Essas coias que no qual vos alimenta
É a mesma que vos corroem por dentro
E é assim que os humanos vem se perdendo
Todos caem na mesma armadilha e esse número só aumenta.
João Paulo Gomes Marques
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