O jogo do amor é fatal
Mas atenho que tentar
Pois acabara-se minhas sete vidas
E a última não vai durar
Se mais uma vez eu errar
Minha alma gêmea cintilante
Posso ser desajeitado
Mas porém galante
Como o som do meu coração errante.
Desarmado
Sim, pelo seu jeito delicado
O amor, é, um jogo
Errou, xau
Mas por sua presença
Não vou fracassar
Pois gameover não vai dar.
João Paulo G. Marques
Nenhum comentário:
Postar um comentário